sábado, 11 de abril de 2009

VAMOS AO TRABALHO

Vamos ao trabalho
E só há uma maneira de fazê-lo direito: bem feito.
Senão é melhor nem começar!!!!
Tudo caminhando conforme é devido, já foi questionado quem seriamos durante os acontecimentos do espetáculo, depois por quê? E para quê? Dadas as devidas respostas nos foi passada a responsabilidade de esboçar nossas vestimentas e de acordo com nossas respostas de Quem? Por quê? E para que? Que tal? Está ficando ou não cada vez mais empolgante essa jornada? “Para mim tá bão e tá bão mermo!!!” espero que minha roupa agrade, minhas idéias são meio malucas, mas acho que estão bem fundamentadas.

Beijos e abraços,

GEMAQUE
06 de março de 2009

A DEFINIR

O tempo não pára e diante disso não podemos nos acomodar esperando soluções caírem do céu. Estamos às vésperas de uma estréia e há menos de uma mês do inicio da temporada ainda falta muito para estarmos prontos e não adianta estresse e nem desespero. Esse é o momento de falar e correr atrás, falar no momento certo quando dúvidas são expostas e perguntas são direcionadas, nada de silêncio quando precisamos encontrar respostas! A cada dia que passa ficamos mais perto do grande momento e precisamos encontrar nosso foco e manter a concentração para que tudo corra bem e ninguém se arrependa de não ter feito algo corretamente; para começar , seria muito conveniente se definíssemos o figurino amanhã, pelo menos isso, para que daqui pra frente, em progressão geométrica, alcançarmos nossa meta: um trabalho bem feito,
Com muita fé em nosso trabalho,


GEMAQUE
10 de março de 2009

Nota: Na foto, Lucas, Hudson, Neto, Laíla e Mary escutam as explicações de Aníbal Pacha.

CHEGOU O MOMENTO DA LAPIDAÇÃO!


Esse momento é o mais trabalhoso, tirar os excessos, limpar os movimentos que não dizem absolutamente nada para a encenação, melhorar a articulação, foco etc.
Fora essas coisas que precisam de cuidado, têm ainda a memória corporal, que tem que estar a favor do ator, você precisa lembrar exatamente o que já se fez em cena para poder repetir, repetir e repetir exaustivamente e cada vez que repetir melhorar a cena como um todo.
Difícil? Sim! Para alguns é bem difícil para outros é apenas trabalhoso, alguns do elenco que o digam.
Penso que para o diretor seja também uma tarefa difícil; alguns conseguem realizá-la com precisão e bom humor, outros só enrolam na hora de dirigir, claro que Aníbal Pacha tem de sobra bom humor e precisão.
O diretor precisa estar muito atento com que o ator executa em cena e ler as várias camadas que o ator constrói a partir dos movimentos corporais e vocais.
Ele, o diretor, tem que lembrar exatamente de tudo que o ator fez em cena, pois se precisarem voltar às cenas e se por acaso o ator não se lembrar de detalhes do que executou, o diretor tem que lembrá-lo para que não se perca nada do que já se construiu.
Então penso que a lapidação seja a parte mais difícil e trabalhosa.
Temos que ajudar o diretor nesse momento e devemos por obrigação ou não se divertir.
E essa é a melhor parte!

CLECIANO CARDOSO
Nota: na imagem, o diretor Aníbal Pacha.