Para o Andrew foi o começo. Para o Nhofy foi o melhor ensaio, até porque não ficamos repetindo e repetindo.mal ele sabe em que há de chegar o dia de ficar repetindo e repetindo e é isso que garante a excelência. Gemaque e Neto também expressaram seu contentamento e todo mundo parecia pleno, cheio, diria mesmo saciado, desses gozos que enchem o peito e deixam a pele danada de boa! Temos uma pequena preocupação com o espaço. A Casa da Linguagem não possui espaço para que guardemos nosso material lá e o Cabrali tem que ficar levando e trazendoos instrumentos nas costas. O Neto ajuda, mas além de não ser bacana, anda é arriscado. Pelo nosso patrimônio e, sobretudo pela integridade dos dois. O Frank vai tentar resolver a sala de ensaios do SIT, mas se não rolar, teremos problemas, porque vai chegar cenário, bonecos e cadê lugar pra tudo isso? A falta de um espaço próprio pesa demais. Vejo outras companhias com o mesmo problema e penso (já pensei) num acordo em que duas, ou mais companhias dividíssemos custos de um espaço e organizassem sua ocupação. Mas é complicado. Aluguéis muito altos e todos praticamente trabalhando à noite o que seria o grande ponto de discussão na hora de partilhar o tempo.
Por enquanto vamos que nem folha no vento, contando com a valiosa ajuda de amigos como os Modernos e agora o Aldo e este espaço que nos recebe. Até quando?
E depois de um discurso que eu considero apaixonado em defesa de uma idéia do Nhofy (ver Quem somos Nós?), fechamos que enquanto não estivermos de personagens seremos um outro personagem: a escuridão da floresta. O Aníbal pediu que pensássemos bem nisso e que na sexta receberíamos um papel onde desenharíamos o que é isso. É, mano, é o Pacha botando a gente pra trabalhar/1 tá certo!!!
Que felicidade! Que felicidade! Que felicidade! O Pacha convida a gente pra sentar. Muito obrigado. Frank, uma cerveja! Só tem Kuat, Todo Dia, água e toma-lhe biscoito e bolacha e pão e queijo e agora café. Graças a Deus!
Que seja cada dia cada vez mais.
Beijos transbordantes,
HUDSON ANDRADE
04 de março de 2009 AD
Por enquanto vamos que nem folha no vento, contando com a valiosa ajuda de amigos como os Modernos e agora o Aldo e este espaço que nos recebe. Até quando?
E depois de um discurso que eu considero apaixonado em defesa de uma idéia do Nhofy (ver Quem somos Nós?), fechamos que enquanto não estivermos de personagens seremos um outro personagem: a escuridão da floresta. O Aníbal pediu que pensássemos bem nisso e que na sexta receberíamos um papel onde desenharíamos o que é isso. É, mano, é o Pacha botando a gente pra trabalhar/1 tá certo!!!
Que felicidade! Que felicidade! Que felicidade! O Pacha convida a gente pra sentar. Muito obrigado. Frank, uma cerveja! Só tem Kuat, Todo Dia, água e toma-lhe biscoito e bolacha e pão e queijo e agora café. Graças a Deus!
Que seja cada dia cada vez mais.
Beijos transbordantes,
HUDSON ANDRADE
04 de março de 2009 AD
17h15